Lendo o antigo post sobre a criança robô, acabei lembrando dessa antiga reportagem sobre umaprofessora robô. Saya, o nome dessa simpática robô japonesa, faz chamada, dá bronca e sorri, sendo motivo de graça pela aparência. Por ter a pele de borracha, movimentada por meio de motores e cabos, Saya é capaz de expressar: surpresa, medo, repugnância, raiva, tristeza e felicidade.
Noel Sharkey, especialista em robótica e professor da Universidade de Sheffield, acredita que os robôs possam servir como assistentes de educação, ao inspirar o interesse pela ciência, mas que não sejam capazes de substituir os seres humanos. "Seria ilusório pensar que robôs como esses poderão substituir um professor humano", ele disse. "Os principais cientistas, engenheiros e matemáticos falam, quase sem exceção, sobre os professores que os inspiraram. Um robô não pode exercer esse papel de exemplo e inspiração".
Hiroshi Kobayashi, o responsável pelo desenvolvimento de Saya, diz que ela deve ser apenas como uma auxiliar para as pessoas e alerta contra esperanças excessivas quanto às suas possibilidades. "O robô não tem inteligência. Não tem capacidade de aprender. Não tem identidade", disse. "É apenas uma ferramenta".
Reportagem extraída daqui.
Postada por Luisa Carolina
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